Isso me fez parar para pensar se tenho ou não.
O caso é o seguinte, fiz a algum tempo um curso foto jornalismo, muito bom mas a base do foto jornalista qual é ?
Estar presente no momento certo do fato, registrar as coisas mais degradantes, sórdidas, tristes, trágicas e felizes. O Foto jornalista é de um extremo ao outro, de uma foto de um suicida em pleno voou de um prédio a uma mãe dando a luz em meio há um engarrafamento em São Paulo.
Sempre ando com minha câmera, esqueço minha carteira mas não a câmera em casa.
Em uma viajem a capital logo após o final do ano me deparei em uma blitz em um posto da polícia rodoviária da Castelo Branco.
O Policial me pediu para abrir o porta-malas e se deparou com meu estúdio portátil e outros itens fotográficos juntos, e me fez a pergunta mais obvia em questão “Você é fotógrafo?.
O lógico foi respondido e em contra partida veio a pergunta se fotos trágicas dão dinheiro, pois a umas 6 horas atrás havia acontecido um terrível acidente ali perto carbonizando o motorista do caminhão que incendiou sem motivo aparente em plena estrada.
E ainda me fez reconhecer o cheiro desagradável que estava no ar próximo ao pátio de recolhimento de veículos.
Pensei em ir imediatamente ao local, o momento era ideal para registra uma foto jornalista, fiz umas fotos do veículo, mas fiquei imaginando como seria o flagrante do acidente, fotografar uma vítima fatal decorrente de um acidente terrível desses, isso deve ficar para sempre na mente de um fotógrafo, registrar o último suspiro agonizante do protagonista de sua foto.
Hoje tenho certeza que não tenho sangue frio para isso e tenho inveja dos que tem. Assistindo a um filme muito bom sobre fotógrafos de guerra me revoltei em cenas de violência contra crianças e pessoas desprotegidas, se estou em um lugar desses minha mira não seria com a câmera...
O caso é o seguinte, fiz a algum tempo um curso foto jornalismo, muito bom mas a base do foto jornalista qual é ?
Estar presente no momento certo do fato, registrar as coisas mais degradantes, sórdidas, tristes, trágicas e felizes. O Foto jornalista é de um extremo ao outro, de uma foto de um suicida em pleno voou de um prédio a uma mãe dando a luz em meio há um engarrafamento em São Paulo.
Sempre ando com minha câmera, esqueço minha carteira mas não a câmera em casa.
Em uma viajem a capital logo após o final do ano me deparei em uma blitz em um posto da polícia rodoviária da Castelo Branco.
O Policial me pediu para abrir o porta-malas e se deparou com meu estúdio portátil e outros itens fotográficos juntos, e me fez a pergunta mais obvia em questão “Você é fotógrafo?.
O lógico foi respondido e em contra partida veio a pergunta se fotos trágicas dão dinheiro, pois a umas 6 horas atrás havia acontecido um terrível acidente ali perto carbonizando o motorista do caminhão que incendiou sem motivo aparente em plena estrada.
E ainda me fez reconhecer o cheiro desagradável que estava no ar próximo ao pátio de recolhimento de veículos.
Pensei em ir imediatamente ao local, o momento era ideal para registra uma foto jornalista, fiz umas fotos do veículo, mas fiquei imaginando como seria o flagrante do acidente, fotografar uma vítima fatal decorrente de um acidente terrível desses, isso deve ficar para sempre na mente de um fotógrafo, registrar o último suspiro agonizante do protagonista de sua foto.
Hoje tenho certeza que não tenho sangue frio para isso e tenho inveja dos que tem. Assistindo a um filme muito bom sobre fotógrafos de guerra me revoltei em cenas de violência contra crianças e pessoas desprotegidas, se estou em um lugar desses minha mira não seria com a câmera...
Dicas: Ande sempre com sua câmera carregada em modo (P) ou automático para facilitar o registro de qualquer coisa urgente em sua frente. E saiba se você tem ou não sangue frio de registrar algo realmente feio. Existe pessoas que ganham até prêmios por essas fotos e muito dinheiro mas tem que ter o famoso “SANGUE FRIO” |
